Trailer da compilação Toy Story 1 e 2 em 3D

E um título de postagem que mais parece uma aula de matemática






Toy Story foi um verdadeiro marco no ramo da animação. Isso provavelmente você já sabe, mas não custa falar de novo, afinal ele mudou o ramo da animação dando inicío a era do 3D e isso em um longíquio 1995. Quatro anos depois foi a vez de Toy Sory 2, e seguindo o modelo do primeiro filme, se tornou, na minha opinião, uma das melhores sequências já feitas, sendo tão bom ou melhor que o longa original que já era excelente. Agora, uma década se passou depois do segundo filme e depois de anos de rumores, Toy Story 3 finalmente irá aparecer nas telonas em 18 de Junho do ano que vem e a Disney Pixar para relembrar os saudosos fãs irá relançar os dois primeiros filmes em um só combo e em 3D.

Para divulgar esse super lançamento que so ficará em cartaz por duas semanas, A Disney divulgou um pequeno trailer do filme, que, felizmente, ao invés de ser uma mera coletânea de cenas, é um vídeo mostrando Woody, Buzz e alguns dos outros personagens que marcaram a telona interagindo com toda essa tridimensionalidade. Vale a pena dar uma olhada.

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Abertura do Bom Dia e Cia. é cópia de Little Big Planet

A criatividade da TV aberta brasileira em estado bruto






O povo brasileiro é criativo. Você pode ver isso diariamente, onde tantas pessoas sofrem com adversidades, mas sempre dá-se um jeito de sobreviver. Mas parece que quando um brasileiro começa a trabalhar na TV aberta nacional, ele perde qualquer traço de criatividade. Como explicar que quase todos os programas são ou tem quadros que são adaptações de modelos internacionais? Se fosse pra acrescentar algo, como no caso de Som e Fúria, adaptação do seriado canadense Slings and Arrows, tudo bem, mas trazer pra cá apenas pra aumentar a mediocridade que já vigora na telinha da tv já é demais. Sejam pelo menos patriotas. Se é pra ter ruindade, pelo menos sejam vocês que criem.

A onda de copiar se estende até mesmo para as vinhetas dos programas. Algumas novelas da Globo mesmo já mostraram muitas semelhanças com outros modelos feitos além-mar, mas o SBT deu um belo banho de como se copiar algo. A nova abertura do Bom Dia & Companhia, programa de desenhos matutino da emissora que você deve ter visto muito na sua infância, é basicamente uma reedição de Little Big Planet, um dos jogos mais populares do PS3. A única diferença é que invés dos personagens serem sacos de batatas, agora eles são feijõezinhos verdes (??). O bizarro também é que um desses feijões esverdeados está pelado. E uma pedra começa a ir em direção a ele. O que nudez e referências a Indiana Jones tem a ver, é algo que apenas os criadores podem responder. Talvez seja uma das fases principais do jogo. Espero que não.



Vídeo de Little Big Planet



[Kotaku]

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Qual o tempo de duração de um filme hollywoodiano?






Ano passado eu lembro que quando assisti Hancock no cinema, ter achado que o filme passou voando. Não porque o filme estava mil maravilhas e eu não percebi o tempo passar. Mas sim porque o filme tinha só 93 minutos de duração. Depois desses últimos anos em que que de Piratas do Caribe até um Harry Potter, os filmes se tornaram épicos de 2 horas e meia, um filme com pouco de uma hora e meia é até estranho. Isso leva a um fato curioso? Qual o tempo médio de um filme hollwoodiano?

Segundo o site Slashfilm.com, que se deu realmente ao trabalho de fazer uma pesquisa sobre o assunto, compilando o tempo dos 50 filmes de maior sucesso de 2008, atingiu o tempo médio de 110 minutos, ou 1 hora e 50 minutos de projeção na telona. Aposto que se fosse feito uma pesquisa incluindo os filmes de Kevin Costner do início dos nos anos 90 essa média fosse saltar para umas 3 horas praticamente...

110 minutos é um tempo até interessante. Não chega a ser 2 horas cansativas e inúteis como acontece em alguns filmes, mas também não é uma "rapidinha" de 1 hora e meia para aqueles que poderia ser muito melhor explorados. Acredito que seja o tempo ideal para boa parte dos espectadores que vão ao cinema. Mas o engraçado é que se perguntar a uma grande parte desses espectadores. ele provavelmente odeia filmes longos, porém se você fizer uma comparação apenas dos 14 filmes live-action de maior bilheteria de todos os tempos, a média de tempo salta para 159 minutos, incríveis 2 horas e 39 minutos.

Ou seja, não se gosta de filme longo, mas se vai três vezes no cinema em um mês pra ver os 194 minutos de Titanic.



[Slashfilm]

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Conheça o Uncanny Valley

Seus piores pesadelos se tornando realidade.






Eu lembro, que acho que em 2000, o Jornal Nacional fez uma matéria sobre um filme que seria lançado no ano que vem. Para o principal jornal da tv brasileira fazer uma reportagem sobre um filme que não seja nacional, acredite, tem que ser algo grandioso. E parecia ser mesmo. O filme em questão era Final Fantasy: The Spirits Within. A animação era estupenda para a época, contando até com rugas e outras imperfeições na pele dos personagens. Parecia...real. Só que o problema foi esse. Real até demais.

O filme finalmente foi lançado em 2001, com um custo expressivo até para os padrões de hoje de 137 milhões de dólares. Esperava-se um grande sucesso. Mas vamos apenas dizer que Atlantis, um dos maiores fiascos da história da Disney fez mais que o dobro de grana que Final Fantasy. Mas porquê esse fiasco todo? Os reviews não foram tão ruins, apesar que como vimos, críticas não costumam significar muito. O filme é meio chato? Um pouco, mas nada "Código-da-Vinciano". O problema é que talvez os criadores tenham se utilizado tão bem das rugas, que o resultado acabou sendo realista demais para a platéia, atingindo aquilo que podemos chamar de "Vale Inquietante", ou, mais estilosamente, Uncanny Valley.




Bizarro...


Se você voltar a assistir Final Fantasy hoje em dia, talvez você não ligue muito, afinal a produção já está um pouco datada, mas na época, em que tudo que era feito em animação eram basicamente brinquedos e insetos, e robôs eram apenas aqueles das fábricas de automóveis, um ser humano tão similar era realmente bizarro. E é isso do que se trata o Uncanny Valley. Cunhado pelo roboticista japonês Masahiro Mori e originalmente aplicado apenas a robôs, com a evolução da tecnologia, pôde ser aplicado também em animações, afirmando que quanto mais algo se aproxima do real, maior é a rejeição do público. E com esse mundo infestado por efeitos CG nos últimos tempos, esse vale vai ser algo cada vez mais comum nas nossas vidas.


Zumbis são sempre os mais odiados


Volte para a postagem sobre o game Heavy Rain, feito há alguns dias atrás. Veja o primeiro vídeo, o de 2006. Assistiu? Perturbador não acha? Parece que é realmente alguém te apontando uma arma na cabeça. Um desenho de palitinho fazendo isso já não seria tão bacana, mas algo que pareça tanto com o ser humano, fica mais terrível ainda. Mas você realmente achou ela tão parecida com um ser humano assim? Acredito que não. Ela parece bem bizarra na verdade não acha? Mas tudo feito nela feito nela busca se assemelhar ao rosto da atriz Aurélie Bancilhon. O problema é que sua mente simplesmente não aceita o que está vendo e acaba gerando uma resposta negativa de sua parte. O cérebro e seus sofisticados jogos mentais.



Agora assista o segundo vídeo no link de Heavy Rain. Sim, eu realmente quero que você aprecie essa postagem. Vê como o resultado é muito menos inquientante? É isso que os produtores de games mais desejam e o quê essa geração parece estar próxima de fazer: "atravessar o vale". O grande objetivo de boa parte das empresas de videogames (talvez não a Nintendo. Ela gosta desse mundo simples como sempre foi) é conseguirem fazer algo que pareça tão real que os seus olhos não irão diferenciar realidade e ficção e finalmente não rejeitarão mais o que está vendo. O futuro da Skynet finalmente se aproximando? Parece que saberemos isso em poucos anos.



Eu sei. Essa imagem de abertura do post é tão bizarra quanto os piores exemplos do "Vale Inquietante".

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Sétima Arte: O pior final de todos os tempos

Título e principalmente vídeo auto-explicativo



Se você não gosta de saber final de filmes e ainda por cima desse aqui, Student Confidential de 1987, então é melhor você saír dessa página e olhar nossas outras postagens. Mas sugiro que fique aqui mesmo e evite assistir ao filme, afinal se o fim é assim, mal quero imaginar o início e o meio. Basicamente é um dos minutos mais perturbadores que eu já vi na vida. Aqueles mais críticos podem afirmar que estamos vendo a cena fora do contexto do filme. Mas sinceramente, acredito que não exista nenhum contexto que explique essa cena.

O vídeo dá uma boa melhorada a partir dos 1:15. Você logo entenderá o porquê.

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Propaganda Japão: Cheese Zone

Estilo nipônico de se vender queijo.






Esse mundo, com certeza, seria bem mais sem-graça sem os japoneses. Suas traquitanas eletrônicas dominam a civilização, infância sem um console da Nintendo não chega a ser infância e provavelmente os robôs que eles estão fazendo por lá tentarão nos escravizar um dia. E ainda tem o Godzilla. Com certeza o mundo seria muito mais chato sem as visões esteriotipadas dos japoneses. Mas o estereótipo japa é tão forte que eles nem ligam mais. Na verdade, pelo que mostra essa propaganda, eles até aderiram a essa visão.

O vídeo é um remix, mas dá pra perceber como o material original é bem...nipônico.

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Game Preview: Heavy Rain

Interatividade. Leve essa ideia adiante.






Eu não tenho um Playstation 3. Muito, mas muito provavelmente não terei um em breve. E enquanto a hora na minha cidade ainda for 3 reais também não me vejo jogando muito no console da Sony. Mas, ei, não deixe minhas lamentações te impedirem de apreciar a crescente biblioteca de jogos da console, que está perto de receber mais uma bela adesão exclusiva: Heavy Rain: The Origami Killer.

Os detalhes sobre o jogo em si são escassos. O diretor e escritor David Cage está tentando manter os segredos sobre a trama para pegar de surpresa os jogadores, já que segundo ele, a história é justamente o grande diferencial do game. Mas se você está pensando que no meio do jogo você vai pegar uma espada poderosa, se encher de poderes e pilotar uma nave espacial, esqueça. Segundo o diretor trata-se de "um suspense repleto de temas maduros e semelhante à um filme noir". Wow. Quer mais do que isso? Bem, na verdade tem bem mais que isso.



A capa/pôster do filme/game


Apesar da escassez sobre a trama em geral, já se sabe alguns detalhes sobre o game que o próprio Cage revelou: "Nosso objetivo em Heavy Rain é colocar você dentro de um filme. Você joga com quatro personagens diferentes que têm sexo, profissões e pontos de vista distintos. O que estamos tentando fazer é colocar você em situações emocionais nas quais você terá que tomar decisões rápidas baseadas em sua moral, ética e sua identificação com o personagem que está vivendo. Para que este jogo funcione você terá que estar emocionamente envolvido para tomar as atitudes corretas em relação ao que você está sentindo".

O jogo conta com algumas da ferramentas de jogabilidade de Indigo Prophecy, último título lançado pela Quantic Dreams, responsável pelo desenvolvimento dos dois games, tendo a presença dos agora famosos Quick Time Events e diversas opções de escolha. A diferença está no uso dos analógicos, botões e six-axis do PS3 para interagir. E quando se está falando de interagir é porque é interagir mesmo. As possibilidades são tão grandes que mesmo errando umas três seqüências seguidas, o jogo continua com cenas diferentes, ou, se um dos personagem morrerem, por exemplo, sua linha narrativa será removida. Game Over para quê afinal?


Relaxe, é só um jogo.


O jogo surgiu na E3 2006 como uma mera demonstração técnica do que o PS3 seria capaz de fazer, sob o nome de The Casting, mostrava uma complexa atriz virtual fazendo caras e bocas em frente à uma câmera como se fosse um teste para um filme. A filmagem impressionou bastante na época pelo realismo das expressões. A personagem virtual é baseada na atriz Aurélie Bancilhon que além de a conferir a aparência também realizou a captura de movimentos para a tomada.


O vídeo que deu origem a tudo...


Mas de 2006 pra cá muita coisa rolou, sendo que a história foi totalmente modificada em relação ao demo, contando hoje "apenas" com as capacidades técnicas, agora ainda mais encorpadas depois de 3 anos de trabalho. O jogo conta com alguns dos mais belos gráficos já vistos em um videogame, com expressões faciais quase que reais e cenários interativos. Veja só o trailer de Heavy Rain aí embaixo:


O game que mudará tudo...?


A Quantic Dreams, responsável pelo desenvolvimento do game, anunciou que o game agora só sai em 2010 e não mais final de 2009 como previsto. Essa é uma tentativa de não enfrentar a forte concorrência dos Call of Duty e Guitar Heros da vida nesse Natal. Bem pensado. Além do mais, em 2010 a hora do PS3 já seja pelo menos uns 2 reais. Se que uma hora não é o suficiente, mas pelo menos daria para apreciar o grande jogo que parece ser Heavy Rain.

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Filmes que fizeram os críticos se calarem

Ou como qualidade não significa quantidade





Transformers: A Vingança dos Derrotados (mais uma bela tradução feita em terras tupiniquins) já tá há 3 semanas nos cinemas e vai com passos largos atingir provalvemente acima de 800 milhões mundialmente e perto dos 400 milhões apenas nos EUA. Números realmente incríveis. Mas tão incríveis quanto isso foram as terríveis críticas que o filme recebeu mundialmente. O primeiro também não foi lá tão adorado, mas era quase unânime em se tratar de um filme descompromissado e divertido, sem querer ser nada mais que isso. Mas já em sua sequência os comentários foram quase unânimes dessa vez em se tratar de algo cuja melhor comparação seria o legendário Batman e Robin de Joel Schumacher.

Só que ao contrários das aventuras dos amigos de mamilo de Gotham City, Transformers é um monstruoso sucesso, sendo que nessas 3 semanas de lançamento praticamente já se igualou a toda bilheteria do filme de 2007. Dessa forma, Transformers 2 será bem provavelmente o pior filme de maior sucesso de todos os tempos.

Mas é claro que Optimus Prime e cia. não estão sozinhos nessa parada e muitos filmes ruins também foram grandes sucessos como o sofrível O Código da Vinci. Ô filme chato do caramba. Porém, nessa engrenagem bizarra que movimenta Hollywood, ao mesmo tempo em que vemos bombas fazerem trilhões, filmes que realmente podem ser chamados de filmes mal passam da casa dos milhares. Vai entender o cinema.





[Movie Fill]

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Vale a Pena Ver: Tela Brasil

Saiba mais sobre a arte de fazer um filme






Se você é um fã confesso da sétima arte ou simplesmente um curioso em conhecer o processo de criação de um daqueles filmes que você assiste em um sábado preguiçoso, uma boa pedida é o Tela Brasil, portal muito bem feito repleto de oficinas virtuais e outras informações úteis para você se preparar para a produção de sua película e tirar onda de profissional com os seus amigos: "Tô falando que é assim que é assim que se faz em Hollywood rapaz!!"

Além disso você pode ainda assistir a diversos curta-metragens feitos por todo o país, e que vão desde os obrigatórios retratos sociais até romances e contos sobre serpentes. Vale a pena dar uma olhada. Não dá pra sair de lá sem saber algo mais sobre cinema.

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Atletas homenageiam Federer em vídeo da Nike

"Obrigado por nos fazer parecer tão medianos"






Quando foi feita a ideia de criar um blog sobre temáticas relacionadas à produção audiovisual, a publicidade logo se tornou uma das principais fontes de postagens para o blog, por ser um veículo que alia (quase) sempre criatividade ou com projetos ambiciosos ou em outros casos muito simples. E se tem uma marca que sabe se utilizar desses dois estilos é a Nike.

A mesma que fez diversas super peças publicitárias envolvendo grandes astros do futebol, principalmente do Brasil, também é a mesma que convida outros grandes atletas do esporte dessa vez apenas para falar poucas palavras em homenagem ao grande campeão Roger Federer, vencedor de Wimbledon 2009 e o recordista de títulos Grand Slam, superando a marca de Pete Sampras, que presta suas homenagens no vídeo, ao lado de outros nomes que talvez você tenha ouvido falar como Tiger Woods, Michael Jordan, Serena Williams e John McEnroe.



[Blog do Bloc]

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Como anda a divulgação de Filmes da Terrinha

O que O Menino da Porteira tem a ver com Star Trek?






Você por acaso sabe quantos filmes brasileiros são lançados por ano? Tente adivinhar. 15, 20? Bem, aí você deve estar contando apenas com os que você vê alguma propaganda na televisão ou na sua sala de cinema, e é bem possível que você talvez ache que esteja exagerando nessa quantidade. Pois bem, segundo o portal Filme B, só em 2009 veremos 62 lançamentos nacionais, sendo que da data que estou escrevendo esse post, 34 já foram lançados. Mas desses é bem provável que você tenha assistido apenas os pesos-pesados Se eu Fosse Você 2, Divã e A Mulher Invísivel, e além destes ter ouvido falar de apenas uns outros cinco. Mas por quê essa discrepância toda?

Simples. Falta de divulgação. Tirando aqueles filmes ancorados por grandes estúdios ou pela Globo Filmes, é difícil você ver algum trailer ou pôster sem que ele não esteja escondido em confins da internet, quase impossível de ser achado, isso quando o filme chega a ter algum site ou qualquer material de divulgação. Boa parte desses longas são meramente lançados em alguns festivais para serem avaliados por críticos e depois são simplesmente deixados de lado, sem que ninguém da população nunca saiba de sua existência.



"Relaxe, filha, que Os Normais 2 tá vindo aí agora


Um grave problema é claro, é a falta de incentivo financeiro, que faz com que muitos desses filmes não contem com orçamentos grandes o suficiente para fazer um apropriado marketing. Porém, boa parte desses 62 filmes que serão lançados contam com estrelas em seu elenco, fortes o suficiente para conseguirem atenção do público, mas mesmo assim não são aproveitados para a divulgação, o que faz com que muitos desses filmes sejam lançados basicamente para serem apreciados por críticos de Festivais e para satisfazer o ego de seus produtores, ulitizando-se boa parte de recursos do contibuiente sem nem receber algum tipo de lançamento comercial de verdade.

Você até entende isso em um grande centro comercial como Hollywood, onde cerca de 650 filmes são lançados por ano, o que torna a competitividade muito mais acirrada com o contínuo enfrentamento com blockbusters. Mas aqui no Brasil, já está garantido que o povo realmente assiste os filmes que aqui são produzidos. Um lançamento de porte médio como O Menino da Porteira, por exemplo, foi capaz de arrecadar quase 4 milhões de reais, praticamente a mesma quantia que grandes lançamentos como Star Trek e Watchmen fizeram aqui no Brasil.

Há claro também a mentalidade diferente do brasileiro na hora de fazer um filme. Enquanto, no mercado americano vemos algo voltado quase exclusivamente ao entretenimento, no Brasil o cinema é voltado a retratar as mazelas locais, por isso a grande quantidade de documentários lançados. Mas nos EUA há também uma grande quantidade de documentários sendo lançados, sendo que boa parte destes conseguem pelo menos uma bilheteria razoável, ao mesmo tempo que entretem, como por exemplo, Fahrenheit 11 de setembro, de Michael Moore, que arrecadou mais de 100 milhões só nos EUA.


Um dia no cinema perto de sua casa? Duvide disso...


Tudo bem retratar os problemas de nosso país, e utilizar o dinheiro dos contribuintes para uma produção cultural, mas pelo menos faça com que algum desses contribuintes assista ao filme. Além disso, há vários outros problemas em relação ao cinema nacional, como as poucas salas existentes no país e o foco praticamente centrado nas grandes capitais no lançamentos dos menores filmes, deixando basicamente apenas blockbusters para serem exibidos no interior do país, mas isso já é outros quinhentos.

Bem, minha ideia inicial era criar essa postagem para usar de divulgação de filmes brasileiros que serão lançados, mas a postagem se tornou extensa além da conta, então, fica para outro momento. Mas será dado espaço para a dviulgação de filmes nacionais no Decouper, e que filmes de pequeno orçamento saibam que se há um espaço do qual eles podem utilizar é a internet, afinal há diversos sites de cinema que sempre dedicam espaço à produção nacional como o Omelete, Delfos, Judão.

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Vídeo: O dia a dia de um Diretor de Cinema

Um dia na vida de Shawn Levy





Bons tempos aqueles da infância onde perdia-se uma tarde brincando com aqueles velhos bonecos de ação, baseados nos desenhos que passavam na tv todos os dias. Criávamos mundos fantásticos, repleto de cenas imaginativas e que nos deixavam extasiados, mesmo sem nunca sair dos relmos da imaginação. Um diretor de cinema é justamente o sujeito que consegue transportar essa imaginação toda para o mundo real. Graças a eles, e claro, aos orçamentos polpudos de Hollwood, pudemos ver encenadas deade a grande obra élfica de Tolkien até robôs do tamanho de arranha céus destruindo um ao outro.

Um trabalho muito desejável, certo? Bem, essa seria a hora em que você esperaria um não! bem grande estampado aqui, para eu dizer que não é isso tudo e coisa tal, mas seria uma mentira. Eu e amigos de faculdade já criamos alguns vídeos para o curso que fazemos, e tenho que admitir, que ver seu trabalho saindo da sua cabeça, transformado em realidade e finalmente ser exibido é algo muito gratificante. Especialmente, quando vêm críticas positivas no processo. Porém, com certeza é um trabalho desgastante, já que no nosso caso, estamos tratando de um orçamento que mal deu para um cafézinho de shopping.

Mas ser diretor de um grande blockbuster norte americano também não é moleza, afinal, está se tratando de um processo de logística de uma superprodução, tendo um cotidiano repleto de pressões vindo de executivos, público e críticos, e quanto maior a responsabilidade, maior o trabalho. Então, para termos uma ideia de como deve ser o dia a dia de um cineasta, basta conferir o vídeo a seguir, apresentando um dia comum para o "grande" diretor Shawn Levy.

Como assim?

Você não sabe quem é?




ele fez esse filme...

Sim, estamos falando do diretor de pérolas cinematográficas como Doze é Demais, A Pantera Cor-de-Rosa (os dois com Steve Martin) e a grande saga Uma Noite no Museu. Obviamente, não estamos falando de alguém com um currículo lá muito invejável nas mãos, mas que já fez filmes de grandes orçamentos e com bilheterias decentes. O vídeo abaixo foi feito durante os sets de Uma Noite no Museu 2. Você sempre quis saber como deve ser dirigir Ben Stiller recebendo tapas de não um, mas dois macacos? Bem essa é a sua grande chance!! Aperte o play aí embaixo:



[MakingOf]

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Trailer de Dead Space

Jogo quer gerar uma nova forma de horror.





A Electronic Arts sempre foi famosa por seus jogos mais familiares, baseando-se principalmente em jogos de esporte ou de pura diversão descerebrada, mas parece que eles querem mudar sua visão sobre eles e para isso estão criando, supostamente, o jogo mais assustador já feito: Dead Space.

O game foi mostrado pela primeira vez ao mundo pela revista Game Informer e desde lá muita expectativa vem sendo criada em torno do jogo. Para a composição do game, duas equipes foram formadas para estudar novas formas de horror.

O primeiro time está assistindo a filmes de terror (que vida mansa!) para encontrar as características necessárias para um bom susto, como o clima de suspense e uma trilha sonora que realmente deixe a pessoa em estado de desespero. Já a segunda equipe é a responsável pelo desenvolvimento dos cenários e tudo está sendo feito de forma bem perfeccionista já que está fazendo um design de cada vez a fim de remover todos os bugs e partir para outra fase.

O jogo se passa a quinhentos anos no futuro, quando a humanidade descobriu uma nova maneira de minerar e extrair os recursos de um planeta. O processo consiste basicamente em uma nave gigantesca com uma equipe de especialistas, que estabelecem uma colonia mineradora em um planeta não habitado.

Uma dessas naves, chamada Ishimura, está no espaço profundo quando perde completamente o contato com a Terra. Para consertar o defeito de comunicação que interrompeu o contato da nave Ishimura com a Terra uma equipe de manutenção é enviada.

A equipe formada pela técnica em informática, Kendra, um engenheiro de sistemas chamado Isaac Clarke e um pequeno time de seguranças. Enquanto Kendra é responsável por atualizar o software da nave, Issac é o responsável pelo reparo no sistema de comunicação. Entretanto, ao se aproximar da nave eles percebem algo está muito errado.

A equipe embarca na Ishimura e antes de começar os reparos descobrem que toda a tripulação da nave está morta e a única saída foi destruída Para piorar as coisa, Clake separa-se do grupo e fica isolado.

Agora o "zelador espacial", Issac Clake (muito parecido com os Big Daddys de Bioshock), deve encontrar um caminho de volta para seus amigos, além de pensar em uma maneira de retirar todos de lá, mas o pior de tudo é que ele não possui nenhuma arma, a nave Ishimura não é militar, e possuia apenas equipamento de mineração, enquanto a equipe de manutenção da qual ele faz parte também não possui nenhum treinamento militar.

Uma das principais características do game é que para derrotar os inimigos você terá que desmenbrá-los (!!) e para isso você terá muitas ferramentas perfurantes ou de corte que vão fazer desse game realmente um banho de sangue!



O jogo ainda não tem data de lançamento definida, mas deve ser lançado somente no final de 2008.

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Vídeo do Dia: Chainsaw Maid

A Empregada Justiceira





Animações em massa de modelar sempre têm aquela atmosfera de que são feitas para crianças não é? Fuga das Galinhas, Wallace e Gromit, Por Água Abaixo. Todos são assim. Tudo bem, A Noiva Cadáver poder ser uma exceção. Mas nem ela chega ao pés da carnificina desse vídeo. Pense em uma animação de massinha de modelar feita pelo mestre dos zumbis George A. Romero. Pois bem, você terá Chainsaw Maid!!



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Moon - The New World

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